No último sábado, dia 08, foi eleito o novo presidente do Fluminense para o próximo triênio: Mário Bittencourt, com 2.225 votos. O adversário, Ricardo Tenório, obteve 1.032 votos. Ao todo, foram 3.286 votos. Diante desse cenário, algumas breves reflexões precisam ser feitas.
segunda-feira, 10 de junho de 2019
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Esperança nos moleques de Xerém!
quarta-feira, 5 de junho de 2019
De cabeça erguida, ainda sonhamos
![]() |
Foto: Lucas Mercon/Fluminense |
Por Hugo Ottati
Deixamos a Copa do Brasil, mas de cabeça erguida. As críticas devem ser feitas, é óbvio, porque melhorar é possível e o Diniz sabe disso. A tristeza da eliminação vem, natural, principalmente pelo fato de que o Fluminense não ocupa uma posição no futebol brasileiro digna de sua história. Mas a situação hoje é essa não por culpa deste elenco ou do técnico, mas por questões políticas e gestões desastrosas.
É preciso dizer: Diniz erra, mas não deve sair
Por Hugo Ottati
Salve, salve!
Além do debate sobre a eleição presidencial, existe outra discussão que tem se tornado central no Fluminense: o desempenho da equipe ao comando de Fernando Diniz. Aliás, esse assunto não tem só dividido a torcida, mas tem sido, num geral, tratado de forma rasa e simplista, como se só fosse possível: ser a favor de Diniz e sua filosofia; ou ser contra e desejar sua saída do clube.
Assinar:
Postagens (Atom)